Em
16 de Novembro de 1974, em um laboratório em Porto Rico, um grupo de cientistas,
sem muito o que fazer, apontou o maior telescópio do mundo para um grupo de
estrelas há 25.000 anos luz de distância, para mandar uma transmissão através
do espaço. A esperança era de notificar outros seres, potencialmente
inteligentes sobre nossa existência.
Essa
mensagem enviada, foi codificada em código binário. Binário por ser o tipo de
codificação mais simples existente, logo, qualquer forma de vida (até os alienígenas
mais burrinhos) conseguiriam compreender.
A
mensagem era basicamente simples.
A
primeira linha consiste nos números de 1 à 10 (se você não conseguiu visualizar
números aí, não se preocupe, eu também não vi).
A
Mensagem codificada também contém mensagens sobre nosso DNA.
A
figura de um ser humano.
O
desenho do nosso sistema solar.
Passaram-se
décadas, os cientistas outrora desocupados, mantinham a esperança de que sua
mensagem fosse lida, e porque não, respondida por seres extraterrestres. Então,
quase 27 anos depois, algo curioso aconteceu, uma possível resposta parece ter
chegado a terra...
Em
Agosto de 2001, na cidade de Hampshire, Inglaterra, próximo ao observatório de Chilbolton,
duas formações apareceram em uma plantação, ambas eram diferentes de qualquer
uma jamais vista.
Num
dos desenhos notadamente se percebe um rosto, mas no outro, esse sim era
estranho, pois se parecia muito com a mensagem enviada em 1974.
Também
tinha um sistema diferente de planetas, o que sugere um sistema solar
diferente.
E
uma estrutura de DNA diferente.
Esses
três fatos chamaram a atenção dos cientistas, ou isso era uma farsa brilhante
feita por desocupados geniais dispostos a perder uma madrugada em uma
plantação, ou, de fato seria a resposta a mensagem do SETI (Lembra? Dos cientistas
desocupados em Porto Rico??) que demorou 27 anos para chegar.
Que
aqueles desenhos de fato eram uma resposta, eu diria que sim, claro que sim. Porém,
quem ou o quê havia criado? Qual o seu propósito exato? Isso... continuará um
mistério.
Nenhum comentário:
Postar um comentário