quinta-feira, 17 de julho de 2014

Somos Visitados por Extraterrestres??




Quero deixar claro que o intuito desse post não é corroborar ou refutar o fato de que somos ou não visitados, eu apenas explanarei alguns fatos que são no mínimo estranhos, em partes bizarros, e acredito que sem explicação aparente, e no final, que tirem suas próprias conclusões...



A Criatura de  Metepec

Logo de início, começo por aquilo que eu achei extremamente bizarro da história recente dessa fobia extraterrestre, cito o ocorrido na cidade de Metepec, uma cidadezinha dessas sem expressão localizada no México central.

Porém, em uma noite escura de Maio de 2007, ela teria sido visitada por uma criatura digna de um livro do  Stephen King, um rapaz chamado Ángel Palacios Núñez, que trabalhava numa fazenda nos arredores da cidade, que ao espalhar armadilhas de caça foi surpreendido com um barulho no celeiro, e quando foi verificar, encontrou uma coisa que assustou o mundo.



 

Desde que essa criatura foi capturada em Metepec, ela começou a gerar polêmica por todo o mundo, sua origem é desconhecida, seu DNA não conseguiu ser identificado fazendo com que sua identidade continuasse um mistério.


Essa escassez de informações gerou uma enxurrada de especulações, alimentou de argumentos inúmeros sites conspiratórios e outros tantos tratando a criatura como sobrenatural.

 

Mesmo o assunto sendo tratado com extremo ceticismo por diversos veículos de informação, foram feitos testes reais, e estes por sua vez não obtiveram um veredicto sobre de onde veio ou de que grupo animal pertenceria a criatura, uma vez que seu DNA não fazia parte de nenhum grupo já catalogado.



O mais estranho, (como se já não bastasse a questão do DNA) foi detectado através de análises forenses que a criatura tem características humanas que não é encontrado em nenhum outro animal, como por exemplo a curvatura do final da espinha dorsal, é idêntica a de um ser humano, contudo, ele não apresenta as demais curvaturas de que são compostas a espinha humana.

Dois anos depois, o mesmo Ángel Palacios Núñez, ao ser procurado por uma produtora de documentários, se recusou a passar por um polígrafo, e depois de muita insistência por parte da produtora e de seu excesso de exposição na mídia local, Ángel veio a público assumir que havia forjado a criatura, que havia pegado um macaco morto e forjado ser uma criatura extraterrestre.

Ainda sim existem diversos grupos que ainda corroboram o fato de a criatura de Metepec é um alienígena, e justificam o fato de que Ángel foi obrigado a mentir ser uma farsa por pressão do governo, teoria da conspiração ou não,  Ángel Palacios Núñez nunca mais foi encontrado.



A Múmia de Cusco


A Região de Cusco no Peru é conhecida pelos constantes relatos de avistamentos de Ovnis, lá também existem aquelas já famosas “Linhas de Nazca”, 



que são rapidamente associadas a atividades extraterrestres, e a crença em atividades extraterrestres no Peru vem de séculos, pois na tradição Inca eles acreditavam que seu povo veio das estrelas, e seu principal criador seria um ser que veio do espaço.


A montanha de Viracocha, que tem esse nome tosco em homenagem ao Deus Viracocha, que por sua vez é o criador das estrelas e do universo (mas que não soube criar um nome menos tosco), é um local sagrado para os Incas.



E foi nessa montanha, que o antropólogo Renato Riquelme supostamente encontrou uma múmia alienígena em Novembro de 2011 enquanto explorava a montanha.

Essa, que está mais para uma ossada do que para uma múmia, recebeu a alcunha de “extraterrestre” somente pelo fato de ter sido achada na tal montanha do Deus Inca do nome engraçado.

Essa tal múmia, rapidamente ganhou as manchetes dos jornais e a atenção do mundo médico, porém, isso não foi verdadeiramente estranho em minha opinião.


Estranho é o fato no mínimo curioso de que a tal montanha do nome escalafobético é constantemente atingida por meteoritos, a ossada, que já recebeu carinhosamente o nome de Aiky, tem seu crânio com uma forma alta e cônica, se assemelhando com a representação mais comum de um extraterrestre, sem contar o fato do crânio ser bem maior do que de um humano adulto, e o mais estranho em relação ao crânio, a Fontanela, (aquela fenda do topo de nossas cabeças) que normalmente se fecha quando ainda somos crianças, está aberta.


Outra curiosidade, tirando a idade pela fenda “fontanela”, a ossada teria de ser de uma criança, que obviamente não teria trocado sua primeira dentição, tendo seus dentes ainda de “leite”, mas a ossada já apresenta seus dentes permanentes.



Outro ponto, que no mínimo é assustador, foi quando alguns artistas fizeram uma representação simulando o crânio coberto de pele, músculos e fibras, e o resultado é fascinante...





Mas, nem todos corroboram para as teorias de que Aiky veio do espaço, alguns estudiosos atribuem a origem de Aiky em 100% terrenas, pois já houveram relatos de que as classes nobres dos antigos Incas desfiguravam artificialmente as cabeças de seus filhos, eram feitos rituais que alongavam os crânios das crianças usando tiras de couro e madeira.



A prática de alongamento do crânio indicava lealdade ao grupo e posição social, e remonta a 9000 anos.

Mas até essa prática é questionada dentro da comunidade científica, pois não foram encontrados crânios deformados somente no Peru, mas no Egito, na Índia, na África e no México, e os questionadores e adeptos da teoria dos alienígenas justificam que isso se deu por haverem entre eles seres de outros mundos (extraterrestres) que possuíam essas cabeças alongadas, e que os povos em questão, (sem o menor motivo para isso), tentavam imitar esses seres, alongando seus crânios.

 

Mas, se no caso de Aiky, se a deformação de seu crânio tiver sido causada por pais lunáticos querendo mostrar que tinham dinheiro, ou por inveja de uma cabeça pontuda de um alienígena, isso continua sem explicar porque Aiky ainda permaneceu com a fenda Fontanela aberta, e o porque mesmo com corpo de criança a ossada tem a dentição de um humano adulto??!!.

Ai ficamos com a questão, Aiky é um ser humano que morreu pela deformação exagerada de seu crânio?, ou é um ser de outro planeta??.

 

Ai, para acabar com a especulação, Aiky passou por exames visuais em uma médica forense, (exames visuais sim, pois os peruanos fanáticos não deixaram a ossada sair do perú), Aiky foi analisada pela Dra Anna Willians, do instituto forense Sheifid, na Inglaterra, alegou que Aiky corresponde a uma criança de 6 anos, pela análise dos dentes, porém não conseguiu explicar o porque da Fontanela aberta ou o porque do tamanho do crânio, uma vez descartada a Hidrocefalia.

 

 

 




O mistério da Tumba perdida de Alexandre


Felizmente a história nos recheia de conteúdo sobre a vida e trajetória desse gênio militar, nos mostrando suas conquistas e vitórias, porém, a história parece não terminar com sua biografia, ainda deixando uma série de interrogações quanto ao legado pós-morte de Alexandre o Grande.

De todas as suas conquistas, nada foi tão grande, misterioso ou enigmático quanto à jornada que Alexandre empreendeu rumo ao Egito.

Alexandre atravessou o deserto ocidental egípcio no século 4 aC, e tal deserto compreende uma faixa que vai do Vale do Nilo até a fronteira com a Líbia, são quase 600 km, e se é difícil de atravessa-lo hoje, era ainda pior quando Alexandre o atravessou conduzindo seus homens 400 anos antes de Cristo.
Tal travessia era mitificada na época como intransponível, pois alguns anos antes da chegada de Alexandre, uma tempestade de areia destruiu um exército de milhares de Persas, nenhuma gota de chuva caía ali, era uma travessia quase impossível, e fato este que tornou o feito de Alexandre ainda mais glorioso, e até lendário.

Alexandre por fim chegou ao Egito em 332aC, se deparando com uma nação humilhada, o Egito estava sob controle do exército Persa, e quando Alexandre expulsou os invasores, todo o Egito o saudou como libertador, e a poderosa classe de sacerdotes que sobreviveu ao domínio Persa rapidamente lhe deu apoio.
Alexandre havia entrado no Egito praticamente sem usar violência, a população se rendeu às suas exigências, Alexandre já havia conquistado 80% do mundo conhecido, já havia se consolidado como um gênio militar, e, ao entrar no Egito ele permitiu que a elite permanecesse no poder, porém, em troca pediu devoção e lealdade ao seu reino.



Alexandre então, procurou se consolidar como semideus, exatamente como os Faraós ali foram considerados antes dele, ele então foi a Karnak, que era o centro do político e religioso do Egito, e lá, de modo astuto, buscou fazer o mesmo que outros grandes líderes egípcios fizeram antes dele, como Tutancâmon, Amenhotep III ou Ramsés II, ele escreveu seu nome em templos em Karnak, e com isso, ele se inseria na tradição dos faraós egípcios, e alegava sua legitimidade como faraó tendo para si a sucessão do trono egípcio.

Naquele momento, Alexandre se associava ao faraó Tutmés III, que havia sido um grande general militar muito respeitado e venerado no Egito, foi tamanha a importância dele que hoje os historiadores chamam Tutmés III como “Napoleão do Egito”, Alexandre se associara como predecessor de Tutmés, e mais que isso, ele via Tutmés como seu ancestral espiritual.

Alexandre não somente reivindicava a história egípcia para si, mas como também a coroa egípcia, ele se declarou posteriormente ser o filho de Amon, se tornando assim um faraó legitimo aos olhos do povo, fazendo dele, o primeiro faraó não egípcio desde os primórdios da história do Egito, nos seus até então 3000 anos de história.

O leitor neste ponto tem a noção de como a passagem de Alexandre foi impactante no Egito e em sua história, então, vamos ao que importa, a parte do mistério!!!.

Todas essas estripulias de um Alexandre megalomaníaco durou apenas 6 meses no Egito, ele então partiu e nunca mais voltou, 8 anos depois e a milhares de quilômetros de distancia, na Babilônia, ele morreu de uma doença misteriosa, mas o vinculo que ele havia feito com o Egito não haveria se rompido.

O corpo de Alexandre se tornou uma arma simbólica, seu poder era tanto que quem tivesse seu corpo, teria consigo o direito de governar todo o império deixado por ele, isso desencadeou então um dos maiores mistérios da arqueologia, pois um rei tão importante como Alexandre, que conquistara 80% do mundo conhecido não poderia ter seus restos mortais sumidos do mapa.


Evidências

Vários generais de Alexandre começaram uma disputa por seu corpo, pois como disse, quem tivesse posse de seu corpo, poderia trazer para si a justificativa de serem os sucessores naturais de Alexandre.

Porém, Alexandre havia indicado um sucessor, o general Pérdicas foi encarregado de enterrar o rei morto, mas nunca teve a chance de fazê-lo, outro general chamado Ptolemeu, (esse que por sua vez era mais, digamos que “brother” de Alexandre), percebeu que o corpo de Alexandre tinha um enorme valor simbólico, então ele mandou mumificar Alexandre e o roubou trazendo de volta para o Egito.

Não existe registros históricos sobre o que Pérdicas planejava fazer com o corpo de Alexandre, talvez ele trouxesse o corpo para ser sepultado no túmulo real da família de Alexandre, na Macedônia, mas ninguém saberá ao certo.

Ptolemeu, que ficara no lugar de Alexandre como faraó do Egito, havia arriscado tudo se apropriando do corpo de Alexandre, e , malandramente, usou o corpo de Alexandre para legitimar seu reinado no Egito.

Não demorou muito para Pérdicas descobrir que o corpo jazia no Egito, e travou então uma batalha com Ptolemeu às margens do Rio Nilo pelo corpo de Alexandre, o resultado disso foi a vitória de Ptolemeu e a consolidação total de seu reinado no Egito, forjando uma dinastia que governaria o Egito por 300 anos.
Essa seria a principal evidência de que o corpo de Alexandre estaria sepultado nas entranhas do Egito, mas se está, onde está sepultado??.

Vários estudiosos acreditam que se Ptolemeu tivesse enterrado Alexandre no Egito, o local mais provável seria no coração do império, na capital do Egito antigo, em Memphis, era lá que Ptolemeu teria enterrado, pois seria lá que o Ptolemeu queria que o corpo estivesse.

Memphis era a capital cultural do antigo Egito, e a mais importante necrópole de todo o reino, durante séculos os egípcios enterraram seus mortos num lugar em Memphis chamado de “Necrópole de Saqqara”,  e era para lá que se acreditam que Ptolemeu levou o corpo de Alexandre.

Ptolemeu teria uma ideia quase lógica, de enterrar Alexandre onde todos os primeiros faraós haviam sido enterrados, era do interesse de Ptolomeu fazer daquilo um grande evento, mostraria portanto que ele era o sucessor de Alexandre no Egito ao respeitar os ritos funerários do antigo Egito, assim ele mataria uma cacetada de coelhos com uma cajadada só.

Ai o leitor Pergunta: “Existe alguma prova disso tudo???”, ai eu respondo: “SIM”.

No século 19, um arqueólogo Frances chamado Auguste Mariette descobriu uma tumba disposta em semicírculo próximo ao santuário funerário do Serapeu, localizado em Saqqara, esse semicírculo por sua vez era adornado com diversas estátuas, que a princípio era notório que não eram deidades locais.







Tais estátuas, embora muito danificadas, uma coisa ficava evidente mesmo à uma análise apenas visual, elas eram gregas.
Mariette estudou minuciosamente as estátuas, e descobriu uma coisa curiosa, elas representavam filósofos gregos famosos, porém, elas foram confeccionadas com calcário do solo egípcio, o próprio Mariette não conseguiu elucidar essa questão, apenas recentemente os arqueólogos conseguiram uma explicação, que faz a conexão entre as estátuas estarem ali e serem feitas no Egito.



Elas não só fazem a fusão entre as culturas Grega e Egípcia, cada uma delas representa alguém que tinha uma ligação muito forte com Alexandre, como exemplo a estátua de Homero, que foi autor da Ilíada e da Odisseia, Alexandre via em Aquilles, o grande guerreiro de Homero como sua fonte inspiradora.



Outra estátua era de Píndaro, grande poeta grego, suas obras louvam os ancestrais de Alexandre, outro seria Platão, gigante de filosofia ocidental e também mentor de Aristóteles, que por sua vez foi tutor de Alexandre.

Tendo em vista tais fatos, arqueólogos mundo ah fora tem como ponto pacífico que Alexandre o Grande foi enterrado em Saqqara logo depois do seu falecimento, contudo, estamos longe do fim da história.


Outras Evidências..


Existem evidências de que se caso a tumba fosse mesmo encontrada em Saqqara, ela estaria vazia.
Um relato amplamente aceito descrito pelo Grego Porcinus, afirma que o corpo de Alexandre foi removido do local apenas 30 anos depois que Ptolemeu o depositou ali, ele foi levado para a cidade que Alexandre havia fundado e que levava seu nome, a próspera nova capital do Império Egípcio, Alexandria.

Alexandria foi fundada por Alexandre, mas foi construída por seu até então sucessor, Ptolemeu, e erigida como uma cidade grega no Egito, era o centro cultural, estratégico e econômico da recente erguida dinastia de Ptolemeu, em 280aC o filho de Ptolemeu, levou o corpo de Alexandre para Alexandria, e com isso, ele tornou Alexandria uma das cidades mais famosas da antiguidade.

Nessa época, todos sabiam onde ficava o tumulo de Alexandre, era uma das maiores atrações turísticas até então, existem relatos que “visitar a tumba dourada de Alexandre” era uma coisa quase que sacra, registros antigos dizem que até o século III dC sucessivos Imperadores Romanos visitaram a tumba na esperança de forjar algum tipo de conexão com o maior soberano que o mundo já conheceu.

No fim do século V dC o Império Romano caiu, como muitas outras coisas que foram mergulhadas na idade das trevas, a tumba desapareceu.
A Alexandria moderna guarda pouca semelhança com a que abrigou o corpo de Alexandre, séculos e séculos de reconstruções empurrarão a cidade antiga para metros abaixo da superfície, hoje a tumba está desaparecida a 1600 anos, lendas, meias verdades e até mentiras obscureceram o pouco que se sabe sobre ela.

O pequeno grande problema desse fator das verdades e mentiras sobre a tumba de Alexandre é que mesmo que alguém encontrasse a câmara funerária de Alexandre, como ela se pareceria?, pois Alexandre era sabidamente Grego, nascido na Macedônia, com ritos funerários e estilos arquitetônicos específicos, porém, havia sido primeiramente velado sob ritos funerários Egípcios, mumificado como um faraó, possivelmente num sarcófago faraônico.

Com essas questões em mente, os arqueólogos fizeram um estudo para desenhar um modelo de como seria o túmulo de Alexandre, com base nos enterros reais de sua terra natal.
Atualmente, a cidade grega de Vérgina situa-se onde era a antiga capital da Macedônia, e no ano 2000 foi encontrado um sepulcro macedônio do século IIIaC, da mesma época e estilo no qual era realizado no período correspondente ao de Alexandre.

Os arqueólogos acreditam que mesmo Alexandre tendo inicialmente sido velado sob ritos do Egito Antigo, ele após ser transferido para Alexandria teria sido depositado em um sepulcro no estilo grego, quiçá Macedônio, tendo em vista que toda a Alexandria havia sido erigida como uma cidade Grega no Egito.

Quando se haviam chegado em um consenso em relação de como se pareceria a tumba de Alexandre, houve uma reviravolta proposta pelo arqueólogo Edward Lewis, Lewis descobriu um complexo funerário típico do período no qual Alexandre estaria sepultado em Alexandria, onde salientava claramente a fusão entre a cultura Grega e Egipcia, esfinges egípcias ao lado de colunas dóricas gregas, em uma alusão à tumba em Vérgina, um afresco representa cavaleiros macedônios, e tudo isso numa tumba encontrada por Lewis em Alexandria.

Lewis acredita, por todas essas 
evidências que essa seria mais aceitável como parâmetro de semelhança com a tumba de Alexandre, até porque, os rastros de cores encontradas se assemelham tanto com os túmulos macedônios como os encontrados em Menphis.


Localização...

Segundo fontes, o corpo de Alexandre se localizava em um lugar chamado Soma, um recinto murado de enormes proporções, e estima-se que a localização desse Soma seria próximo ao centro de Alexandria, e ao se vasculhar sobre uma possível localização desse local, novamente se encontrou outro problema, não se haviam registros de nenhum monumento que mesclasse as culturas grega e egípcia, e sim um monumento que se assemelhava com o primeiro mausoléu que se tem notícia, que foi o Mausoléu de Halicarnasso, ele foi o mais célebre mausoléu da antiguidade, com 43 metros de altura e feito em mármore, era nesse estilo que os primeiros alexandrinos construíam seus monumentos, e é igual a esse que se tem notícia ter havido na região descrita como soma, no centro de Alexandria.



O Soma seria o Distrito Real de Alexandria, ali estava todos os túmulos dos Reis, como o túmulo de Ptolemeu, sua mãe e também o de Alexandre.







De todas as fontes que mencionam tal monumento, a mais aceita dentre a comunidade de arqueólogos são as fontes citadas pelo geógrafo grego Estrabão, ele foi testemunha ocular do que relatou ter visto em Alexandria no ano de 24aC, ele viu o monumento e o corpo de Alexandre.




Ai, o leitor já cansado de ler pensa, “nossa que bom, as evidências estão cada vez mais conclusivas”, ai eu respondo...: “SO QUE NÃO”, mesmo que pareçam extremamente fidedignas, as fontes de Estrabão não são as únicas, existem inúmeras fontes que apesar de não tão precisas ou detalhadas como as de Estrabão, igualmente afirmam terem visto o corpo de Alexandre, e divergem de Estrabão quanto a localização.

Por mais fascinante que seja, por mais misteriosa e absurda, a tumba do maior conquistador de todos os tempos sumiu de uma forma a não deixar rastros, e mesmo com o empenho de anos a finco de inúmeros arqueólogos de todo o mundo, a Tumba de Alexandre o Grande continua desaparecida, aguardando um dia ser encontrada, é quase certo afirmar que mesmo depois da queda de seu império, seu corpo tenha sido escondido, e venerado na clandestinidade como um símbolo de um semideus, que conquistou o mundo antigo.